Amy Winehouse, Kurt
Cobain, Chico Science, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Brian Jones. O que eu tenho em comum com eles? Praticamente nada. Apesar de ter um
desejo enorme de viver acima da mediocridade, cheguei aos vinte oito sem ter
feito meu nome conhecido, sem revelar ao mundo um talento grandioso, sem a
coragem para realizar as coisas que eu acredito. Por outro lado, estou vivo!
Lembro-me de vinte anos atrás, quando meu sonho era completar quatorze anos e poder fazer minha festinha no minigolfe, sonho de criança. Porém, quando os quatorze chegaram, já não havia minigolfe e nem mesmo a vontade de comemorar meu aniversário lá. Da mesma forma, percebi que meu plano de ser um super-herói da vida real foi se transformando. Muitas das atitudes autodestrutivas que eu achava indispensáveis para me tornar alguém relevante, na verdade estavam repletas de uma boa dose de vaidade. Fazer muito pelos outros e pelo mundo para não ser esquecido! E se uma imersão profunda não fosse o bastante, estaria disposto a submergir - nem que fosse só no discurso.
Penso um pouco diferente agora. Acredito que todos aqueles que entenderem o próprio chamado terão que enfrentar sacrifícios. O mandamento ainda é o mesmo – amar a Deus e ao próximo – e vai contra nossa natureza. Mas desconfio que o show de uma vida visceral tenha pouco a acrescentar. Não preciso ser o centro das atenções para levar uma vida que vale a pena. Não posso confiar na minha própria vontade para fazer o que preciso e o que desejo. Passei ileso pela idade do rock e da mesma forma quero estar livre do orgulho, da arrogância e da vaidade que moram em mim.
Fico feliz em saber que não sou conhecido por muitos, mas correspondido por aqueles a quem amo verdadeiramente! E sigo vivo rumo aos vinte oito na esperança de ver Deus fazer muito mais na humanidade e em mim, através de mim e apesar de mim.
Lembro-me de vinte anos atrás, quando meu sonho era completar quatorze anos e poder fazer minha festinha no minigolfe, sonho de criança. Porém, quando os quatorze chegaram, já não havia minigolfe e nem mesmo a vontade de comemorar meu aniversário lá. Da mesma forma, percebi que meu plano de ser um super-herói da vida real foi se transformando. Muitas das atitudes autodestrutivas que eu achava indispensáveis para me tornar alguém relevante, na verdade estavam repletas de uma boa dose de vaidade. Fazer muito pelos outros e pelo mundo para não ser esquecido! E se uma imersão profunda não fosse o bastante, estaria disposto a submergir - nem que fosse só no discurso.
Penso um pouco diferente agora. Acredito que todos aqueles que entenderem o próprio chamado terão que enfrentar sacrifícios. O mandamento ainda é o mesmo – amar a Deus e ao próximo – e vai contra nossa natureza. Mas desconfio que o show de uma vida visceral tenha pouco a acrescentar. Não preciso ser o centro das atenções para levar uma vida que vale a pena. Não posso confiar na minha própria vontade para fazer o que preciso e o que desejo. Passei ileso pela idade do rock e da mesma forma quero estar livre do orgulho, da arrogância e da vaidade que moram em mim.
Fico feliz em saber que não sou conhecido por muitos, mas correspondido por aqueles a quem amo verdadeiramente! E sigo vivo rumo aos vinte oito na esperança de ver Deus fazer muito mais na humanidade e em mim, através de mim e apesar de mim.
Feliz aniversário, meu amigo!!!
ResponderExcluirQue venham muitos anos mais, com muita sabedoria e muito amor - pra dar e receber - como vc merece!!
Beijo bem grande!